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Reference code
PT/CV/CV-CF/8/4/267
Title
ECV: Encontro com o cientista - Pedro Ferreira
Date(s)
- 2024-03-14 (Creation)
Level of description
Documento composto
Extent and medium
8 fotografias; digital
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Name of creator
Biographical history
Archival history
Immediate source of acquisition or transfer
Content and structure area
Scope and content
Os alunos da Escola Básica Sampaio Garrido, os alunos da Escola Básica Maria da Luz de Deus Ramos e as crianças da Escola Básica Jardim de Infância do Lumiar participaram na atividade "Encontro com o cientista" com o geólogo Pedro Ferreira do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG).
O cientista veio falar da Antártida e da sua experiência nesse continente.
Apresentou-se como geólogo que estuda as rochas para construir mapas geológicos. Para fazer esse estudo necessita de três objetos: um GPS, uma bússola e um martelo, necessário para partir as rochas e analisar o seu interior.
Com o intuito de estudar as rochas foi para a Antártida - continente que fica no Polo Sul e que é 152 vezes maior que o nosso país. Este continente não pertence a nenhum país, segundo a convenção da Antártida de 1959 e reafirmada em 1991 por mais 41 anos.
Este continente tem condições climáticas extremas, durante 6 meses é sempre dia, nos outros 6 meses é sempre noite. Na Antártida está muito frio, a quantidade de gelo no interior pode atingir a extensão de 4,5 km de largura e no litoral 2,5 km, tem um clima seco e muito ventoso, em média com ventos de 100 km/h e nalgumas regiões do interior atingem os 330 km/h. A temperatura no interior ronda os -57º o e no litoral entre -26º a -3º.
O Cientista afirmou que 70% da água doce do planeta encontra-se na Antártida em forma de gelo, se o aumento da temperatura do planeta continuar o nível da água do mar poderá subir 60 metros.
Este continente existem 70 bases de vários países, e zonas em que apenas alguns cientistas podem aceder, de acordo com o tema da sua investigação.
Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer algumas dessas bases e as suas peculiaridades, como por exemplo: na base Chinesa cultivam-se vegetais como alface, tomate e pepino no sistema de hidroponia e na Chilena existe um hospital e uma igreja. Existem regras apertadas para fazer ciência em segurança: os cientistas não podem fazer o trabalho na natureza sozinhos, todos têm formação em primeiros socorros, as comunicações fazem-se com recurso a walkie talkies, e a roupa que vestem é sempre em camadas e quando saem de barco vestem um fato especial que permite a sobrevivência na água durante 30 minutos até serem resgatados. Em caso de tempestade é proibido sair da base.
A Flora da Antártida é composta por líquens e musgos e a fauna é diversa: pinguins, focas, leões marinhos, skuas, andorinha do Ártico.
O aumento do turismo na região constitui uma ameaça à preservação dos ecossistemas da Antártica, sendo de extrema importância minimizar a presença humana.
Os alunos assistiram um vídeo de orcas a caçar uma foca de uma forma nunca antes vista, com estratégia e planeamento.
O cientista veio falar da Antártida e da sua experiência nesse continente.
Apresentou-se como geólogo que estuda as rochas para construir mapas geológicos. Para fazer esse estudo necessita de três objetos: um GPS, uma bússola e um martelo, necessário para partir as rochas e analisar o seu interior.
Com o intuito de estudar as rochas foi para a Antártida - continente que fica no Polo Sul e que é 152 vezes maior que o nosso país. Este continente não pertence a nenhum país, segundo a convenção da Antártida de 1959 e reafirmada em 1991 por mais 41 anos.
Este continente tem condições climáticas extremas, durante 6 meses é sempre dia, nos outros 6 meses é sempre noite. Na Antártida está muito frio, a quantidade de gelo no interior pode atingir a extensão de 4,5 km de largura e no litoral 2,5 km, tem um clima seco e muito ventoso, em média com ventos de 100 km/h e nalgumas regiões do interior atingem os 330 km/h. A temperatura no interior ronda os -57º o e no litoral entre -26º a -3º.
O Cientista afirmou que 70% da água doce do planeta encontra-se na Antártida em forma de gelo, se o aumento da temperatura do planeta continuar o nível da água do mar poderá subir 60 metros.
Este continente existem 70 bases de vários países, e zonas em que apenas alguns cientistas podem aceder, de acordo com o tema da sua investigação.
Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer algumas dessas bases e as suas peculiaridades, como por exemplo: na base Chinesa cultivam-se vegetais como alface, tomate e pepino no sistema de hidroponia e na Chilena existe um hospital e uma igreja. Existem regras apertadas para fazer ciência em segurança: os cientistas não podem fazer o trabalho na natureza sozinhos, todos têm formação em primeiros socorros, as comunicações fazem-se com recurso a walkie talkies, e a roupa que vestem é sempre em camadas e quando saem de barco vestem um fato especial que permite a sobrevivência na água durante 30 minutos até serem resgatados. Em caso de tempestade é proibido sair da base.
A Flora da Antártida é composta por líquens e musgos e a fauna é diversa: pinguins, focas, leões marinhos, skuas, andorinha do Ártico.
O aumento do turismo na região constitui uma ameaça à preservação dos ecossistemas da Antártica, sendo de extrema importância minimizar a presença humana.
Os alunos assistiram um vídeo de orcas a caçar uma foca de uma forma nunca antes vista, com estratégia e planeamento.
Appraisal, destruction and scheduling
Accruals
System of arrangement
Conditions of access and use area
Conditions governing access
Conditions governing reproduction
Language of material
Script of material
Language and script notes
Physical characteristics and technical requirements
Finding aids
Folha de recolha de dados do levantamento e avaliação das massas documentais acumuladas;
Folha de recolha de dados de documentos iconográficos;
Quadro de Classificação criado para a organização intelectual da documentação.
Folha de recolha de dados de documentos iconográficos;
Quadro de Classificação criado para a organização intelectual da documentação.
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Existence and location of originals
Existence and location of copies
Related units of description
Notes area
Alternative identifier(s)
Access points
Subject access points
Place access points
Name access points
Genre access points
Description control area
Description identifier
PT/CV
Institution identifier
Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica
Rules and/or conventions used
DIREÇÃO-GERAL DE ARQUIVOS - PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO;GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO (ODA) ORIENTAÇÕES PARA A DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA, 2ª versão, Lisboa:DGARQ,2007. ISBN 978-972-8107-91-8.
ISAD(G) Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística: adotada pelo Comité de Normas de Descrição, Estocolmo: Suécia, 19-22 de Setembro de 1999. Conselho Internacional de Arquivos; trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: IAN/TT, 2004. ISBN:972-8107-69-2.
ISAD(G) Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística: adotada pelo Comité de Normas de Descrição, Estocolmo: Suécia, 19-22 de Setembro de 1999. Conselho Internacional de Arquivos; trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: IAN/TT, 2004. ISBN:972-8107-69-2.
Status
Final
Level of detail
Full
Dates of creation revision deletion
Criado a: 25/06/2025
Language(s)
- Portuguese
Script(s)
Sources
Archivist's note
Criado por: Susana Sousa
Archivist's note
Imagem: Ciência Viva