Zona de identificação
Código de referência
PT/CV/CV-CF/8/4/290
Título
ECV - Encontro com o cientista - Mariana Mota
Data(s)
- 2024-12-12 (Produção)
Nível de descrição
Documento composto
Dimensão e suporte
26 fotografias; digital
Zona do contexto
Nome do produtor
História biográfica
Entidade detentora
História do arquivo
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Zona do conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
As crianças do Jardim de Infância da Escola Básica 1/Jardim de Infância da Ameixoeira e os
alunos do 4.º ano das Escolas Básicas 1/ Jardins de Infância de Santa Clara e do Castelo participaram na atividade "Encontro com o cientista" com a engenheira agrónoma Mariana Mota do Instituto Superior de Agronomia.
Nesta sessão a cientista Mariana Mota perguntou às crianças o que é que para elas um cientista, o que investiga? Explicou que os cientistas começam as suas investigações quando têm perguntas às quais não sabem responder. Aliás, foi assim que Mariana Mota decidiu ser cientista e também para poder resolver os problemas que os agricultores tinham nas suas hortas. A cientista referiu às crianças que é uma cientista da bata e da bota. De bata porque trabalha no laboratório e de bota porque trabalha na horta.A cientista explicou que fazer uma horta, é como convidar um amigo para umas férias em nossa casa ou como um animal de estimação, mas sem olhos! Temos de lhes fazer uma caminha, ou seja, colocar terra num vaso; os lençóis, edredom e almofadas são como se fossem as ferramentas da horta; deitá-lo na cama, ou seja, colocar as sementes na terra; de manhã, dar-lhe o pequeno-almoço, ou seja, fornecer os nutrientes através do composto do compostor (cascas de fruta e legumes) e regar perto das raízes (com mangueira ou regador sem desperdiçar água) e se ficarem doentes, devemos de os tratar, ou seja, dar remédios (feitos também de plantas), deixar os insetos comerem os bichinhos que aparecem nas plantas e que provocam doenças, insetos que são parasitas das plantas. A cientista explicou que sempre que se observar joaninhas perto das plantas é muito bom sinal pois são amigas das plantas, protegem-nas das doenças, os insetos são muito importantes nas hortas. Explicou-nos que depois da horta, também se dedica aos legumes e às frutas, a analisar quando estão prontos e saudáveis para consumo. A cientista referiu às crianças que também se fazem análises de DNA às plantas porque só pela cor do fruto não dá para percebermos se está boa para comer e também porque há frutas que não mudam de cor enquanto amadurecem,então a cientista trouxe todo o material necessário para fazer experiências. Sumo de limão, de tomate e de maçã e instrumentos próprios para analisamos a quantidade de açúcar e de vitamina C e quanto têm de firmeza. A cientista Mariana Mota explicou às crianças que o limão é o que tem mais vitamina C, a maçã é a que tem mais açúcar, concluindo que quanto mais açúcar e menor firmeza melhor será para comer. Afinal as plantas são como um amigo que levamos a nossa casa. Devemos tratá-las da melhor forma.
alunos do 4.º ano das Escolas Básicas 1/ Jardins de Infância de Santa Clara e do Castelo participaram na atividade "Encontro com o cientista" com a engenheira agrónoma Mariana Mota do Instituto Superior de Agronomia.
Nesta sessão a cientista Mariana Mota perguntou às crianças o que é que para elas um cientista, o que investiga? Explicou que os cientistas começam as suas investigações quando têm perguntas às quais não sabem responder. Aliás, foi assim que Mariana Mota decidiu ser cientista e também para poder resolver os problemas que os agricultores tinham nas suas hortas. A cientista referiu às crianças que é uma cientista da bata e da bota. De bata porque trabalha no laboratório e de bota porque trabalha na horta.A cientista explicou que fazer uma horta, é como convidar um amigo para umas férias em nossa casa ou como um animal de estimação, mas sem olhos! Temos de lhes fazer uma caminha, ou seja, colocar terra num vaso; os lençóis, edredom e almofadas são como se fossem as ferramentas da horta; deitá-lo na cama, ou seja, colocar as sementes na terra; de manhã, dar-lhe o pequeno-almoço, ou seja, fornecer os nutrientes através do composto do compostor (cascas de fruta e legumes) e regar perto das raízes (com mangueira ou regador sem desperdiçar água) e se ficarem doentes, devemos de os tratar, ou seja, dar remédios (feitos também de plantas), deixar os insetos comerem os bichinhos que aparecem nas plantas e que provocam doenças, insetos que são parasitas das plantas. A cientista explicou que sempre que se observar joaninhas perto das plantas é muito bom sinal pois são amigas das plantas, protegem-nas das doenças, os insetos são muito importantes nas hortas. Explicou-nos que depois da horta, também se dedica aos legumes e às frutas, a analisar quando estão prontos e saudáveis para consumo. A cientista referiu às crianças que também se fazem análises de DNA às plantas porque só pela cor do fruto não dá para percebermos se está boa para comer e também porque há frutas que não mudam de cor enquanto amadurecem,então a cientista trouxe todo o material necessário para fazer experiências. Sumo de limão, de tomate e de maçã e instrumentos próprios para analisamos a quantidade de açúcar e de vitamina C e quanto têm de firmeza. A cientista Mariana Mota explicou às crianças que o limão é o que tem mais vitamina C, a maçã é a que tem mais açúcar, concluindo que quanto mais açúcar e menor firmeza melhor será para comer. Afinal as plantas são como um amigo que levamos a nossa casa. Devemos tratá-las da melhor forma.
Avaliação, selecção e eliminação
Ingressos adicionais
Sistema de organização
Zona de condições de acesso e utilização
Condições de acesso
Condiçoes de reprodução
Idioma do material
Script do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
Instrumentos de descrição
Folha de recolha de dados do levantamento e avaliação das massas documentais acumuladas;
Folha de recolha de dados de documentos iconográficos.
Folha de recolha de dados de documentos iconográficos.
Zona de documentação associada
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Zona das notas
Identificador(es) alternativo(s)
Pontos de acesso
Pontos de acesso - Assuntos
Pontos de acesso - Locais
Pontos de acesso - Nomes
Pontos de acesso de género
Zona do controlo da descrição
Identificador da descrição
PT/CV
Identificador da instituição
Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica
Regras ou convenções utilizadas
DIREÇÃO-GERAL DE ARQUIVOS - PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO;
GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO - (ODA) ORIENTAÇÕES PARA A DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA, 2ª versão, Lisboa: DGARQ, 2007. ISBN 978-972-8107-91-8.
ISAD(G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística: adotada pelo Comité de Normas de Descrição, Estocolmo: Suécia, 19 - 22 de setembro de 1999. Conselho Internacional de Arquivos; trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2ª ed. Lisboa: IAN/TT, 2004. ISBN: 972-8107-69-2.
GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO - (ODA) ORIENTAÇÕES PARA A DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA, 2ª versão, Lisboa: DGARQ, 2007. ISBN 978-972-8107-91-8.
ISAD(G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística: adotada pelo Comité de Normas de Descrição, Estocolmo: Suécia, 19 - 22 de setembro de 1999. Conselho Internacional de Arquivos; trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2ª ed. Lisboa: IAN/TT, 2004. ISBN: 972-8107-69-2.
Estatuto
Final
Nível de detalhe
Completo
Datas de criação, revisão, eliminação
Criado a: 17/07/2025
Línguas e escritas
- português
Script(s)
Fontes
Nota do arquivista
Criado por: Susana Sousa