Identity area
Reference code
PT/CV/CV-CF/8/4/283
Title
ECV - Encontro com o cientista - José Matos
Date(s)
- 2024-10-17 (Creation)
Level of description
Documento composto
Extent and medium
19 fotografias; digital
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Name of creator
Biographical history
Archival history
Immediate source of acquisition or transfer
Content and structure area
Scope and content
As crianças do 3º ano de escolaridade do Externato Champagnat e as crianças do jardim de infância Benfica nº 1 do Agrupamento de Escolas de Benfica participaram na atividade "Encontro com o cientista" com o biólogo e investigador José Matos do INIAV.
O cientista iniciou a sessão a fazer pipocas, que nos deliciámos a comer. Foi explicado às crianças a origem do milho. Foi mostrado às crianças maçarocas de milho. Foi explicado às crianças que existe milho preto, vermelho, castanho e amarelo. Foi possível observar plantas de trigo, umas ainda verdes, outras já secas. As suas sementes são duras e outras moles - as duras servem para fazer massas e as moles para fazer a farinha usada para o pão, bolos, etc. Foi igualmente demonstrado às crianças a planta do arroz…produzem sementes castanhas (arroz integral) e a outras retiraram a casca e ficaram branquinhas… Nos campos de arroz, como os terrenos têm muita água, aparecem muitos lagostins que se alimentam do arroz. Aumentaram de tal forma que se tornaram uma praga. O cientista explicou que o trabalho dos biólogos é muito importante porque permite melhorar a qualidade das sementes, controlar pragas, tornar as sementes mais resistentes aos efeitos das alterações climáticas e contribuir para a sua conservação. Vimos algumas fotografias de sobreiros e aprendemos que é a árvore nacional portuguesa desde 2012. É a mais resistente no nosso território, somos os maiores produtores de cortiça a nível mundial. Foi referido pelo cientista que os gaios são os maiores responsáveis pela dispersão das sementes do sobreiro: enterram as sementes, esquecem-se onde, e por isso não as chegam a comer dali a algum tempo nasce um sobreiro naquele local e ninguém imagina de onde veio aquela semente… Os biólogos também podem estudar animais. Por exemplo, as crianças ficaram a saber que, quando nasce uma cria no Zoomarine, os investigadores são necessários para recolher o seu ADN e descobrirem quem é o pai, já que a mãe pode ter vários parceiros. As crianças conheceram outro animal que injustamente deu origem a muitos mitos, que é o lobo. O cientista explicou que quando estamos perto de um lobo não devemos sorrir e que se mostrarmos-lhes os dentes pode ser interpretado como uma ameaça e despoletar uma reação agressiva. Foi também explicado que não devemos ter objetos perto de nós porque os lobos podem ser induzidos a levarem-nos como troféus a serem exibidos à alcateia.
O cientista iniciou a sessão a fazer pipocas, que nos deliciámos a comer. Foi explicado às crianças a origem do milho. Foi mostrado às crianças maçarocas de milho. Foi explicado às crianças que existe milho preto, vermelho, castanho e amarelo. Foi possível observar plantas de trigo, umas ainda verdes, outras já secas. As suas sementes são duras e outras moles - as duras servem para fazer massas e as moles para fazer a farinha usada para o pão, bolos, etc. Foi igualmente demonstrado às crianças a planta do arroz…produzem sementes castanhas (arroz integral) e a outras retiraram a casca e ficaram branquinhas… Nos campos de arroz, como os terrenos têm muita água, aparecem muitos lagostins que se alimentam do arroz. Aumentaram de tal forma que se tornaram uma praga. O cientista explicou que o trabalho dos biólogos é muito importante porque permite melhorar a qualidade das sementes, controlar pragas, tornar as sementes mais resistentes aos efeitos das alterações climáticas e contribuir para a sua conservação. Vimos algumas fotografias de sobreiros e aprendemos que é a árvore nacional portuguesa desde 2012. É a mais resistente no nosso território, somos os maiores produtores de cortiça a nível mundial. Foi referido pelo cientista que os gaios são os maiores responsáveis pela dispersão das sementes do sobreiro: enterram as sementes, esquecem-se onde, e por isso não as chegam a comer dali a algum tempo nasce um sobreiro naquele local e ninguém imagina de onde veio aquela semente… Os biólogos também podem estudar animais. Por exemplo, as crianças ficaram a saber que, quando nasce uma cria no Zoomarine, os investigadores são necessários para recolher o seu ADN e descobrirem quem é o pai, já que a mãe pode ter vários parceiros. As crianças conheceram outro animal que injustamente deu origem a muitos mitos, que é o lobo. O cientista explicou que quando estamos perto de um lobo não devemos sorrir e que se mostrarmos-lhes os dentes pode ser interpretado como uma ameaça e despoletar uma reação agressiva. Foi também explicado que não devemos ter objetos perto de nós porque os lobos podem ser induzidos a levarem-nos como troféus a serem exibidos à alcateia.
Appraisal, destruction and scheduling
Accruals
System of arrangement
Conditions of access and use area
Conditions governing access
Conditions governing reproduction
Language of material
Script of material
Language and script notes
Physical characteristics and technical requirements
Finding aids
Folha de recolha de dados do levantamento e avaliação das massas documentais acumuladas;
Folha de recolha de dados de documentos iconográficos;
Quadro de classificação criado para a organização intelectual da documentação.
Folha de recolha de dados de documentos iconográficos;
Quadro de classificação criado para a organização intelectual da documentação.
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Existence and location of originals
Existence and location of copies
Related units of description
Notes area
Alternative identifier(s)
Access points
Subject access points
Place access points
Name access points
Genre access points
Description control area
Description identifier
PT/CV
Institution identifier
Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica
Rules and/or conventions used
DIREÇÃO-GERAL DE ARQUIVOS - PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO;
GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO (ODA) ORIENTAÇÕES PARA A DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA,2ª versão, Lisboa:DGARQ,2007. ISBN 978-972-8107-91-8.
ISAD(G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística: adotada pelo Comité de Normas de Descrição, Estocolmo: Suécia, 19-22 de setembro de 1999. Conselho Internacional de Arquivos, trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2ª ed. Lisboa: IAN/TT, 2004. ISBN: 972-8107-69-2.
GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO (ODA) ORIENTAÇÕES PARA A DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA,2ª versão, Lisboa:DGARQ,2007. ISBN 978-972-8107-91-8.
ISAD(G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística: adotada pelo Comité de Normas de Descrição, Estocolmo: Suécia, 19-22 de setembro de 1999. Conselho Internacional de Arquivos, trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2ª ed. Lisboa: IAN/TT, 2004. ISBN: 972-8107-69-2.
Status
Final
Level of detail
Full
Dates of creation revision deletion
Criado a: 11/07/2025
Language(s)
- Portuguese
Script(s)
Sources
Archivist's note
Criado por: Susana Sousa
Archivist's note
Imagem:Ciência Viva