Zona de identificação
Código de referência
PT/CV/CV-CF/8/4/292
Título
ECV - Encontro com o cientista - Isabel Ribeiro
Data(s)
- 2025-01-16 (Produção)
Nível de descrição
Documento composto
Dimensão e suporte
16 fotografias; digital
Zona do contexto
Nome do produtor
História biográfica
Entidade detentora
História do arquivo
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Zona do conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
As crianças do Jardim de Infância da Escola Básica 1/ Jardim de Infância Paulino Montez e de
duas turmas do 4.º ano das Escolas Básicas Pintor Almada Negreiros e Laranjeiras participaram
na atividade "Encontro com o cientista" com a investigadora e professora catedrática
aposentada Isabel Ribeiro do Instituto Superior Técnico.
Nesta sessão as crianças aprenderam sobre robôs. Máquinas que ajudam os humanos. A cientista explicou às crianças que ela é a criadora da Viva, a mascote do Pavilhão do Conhecimento. As crianças ficaram a saber que já conhecem muitos robôs e que até temos muitos nas nossas casas. As crianças aprenderam que alguns robots parecem humanos, , outros têm a forma de cães, outros são aspiradores ,outros exploram planetas, como Marte e dão-nos informações do que se passa lá.
A cientista explicou igualmente que alguns robôs dançam, jogam futebol porque foram programados para essas atividades, outros até apanham morangos porque conseguem identificar a cor vermelha e a pressão necessária para os retirarem da planta. A cientista explicou às crianças como é que os robots conseguem fazer isso . Porque estes têm placas de controlo de sensores e de navegação, que funcionam como um “cérebro”. Têm sensores e câmaras que os ajudam a medir distâncias, obstáculos, temperatura e várias outras informações do ambiente que os rodeia. Posteriormente as crianças tiveram a oportunidade de observar a Viva, a anfitriã do Pavilhão e descobriram que afinal os olhos dela são umas luzes de led dispostas de forma a parecerem os olhos dos humanos, mas as câmaras reais que a habilitam a ver, estão noutro local, do qual não nos tínhamos apercebido. A cientista explicou ainda que ela alimenta-se de uma bateria, apesar de ter uma boca sorridente feita de leds, serve apenas para se parecer com os humanos. A Viva anda porque tem 4 rodas omnidirecionais, ou seja, ela consegue deslocar-se para a frente e para trás, para os lados e rodar sobre si mesma. Descobrimos também que a Viva tem um irmão, o Gasparzinho, que funciona da mesma maneira que a Viva. Para além destes robôs, a cientista contou-nos que há robôs que são comandados por sinais do cérebro, como por exemplo, algumas próteses robóticas. Isabel Ribeiro explicou que os cientistas aprendem muito com os animais para programarem os robôs, por exemplo, com o sonar dos golfinhos, que usam para comunicar, caçar e navegar, através de sons de alta frequência que os habilitam a detetar obstáculos e outros objetos à sua volta, puderam desenvolver sensores de alta precisão. Com esta sessão as crianças aprenderam que os robôs são importantes para o ser humano porque nós conseguimos desenvolvê-los para que nos ajudem no nosso dia-a-dia.
duas turmas do 4.º ano das Escolas Básicas Pintor Almada Negreiros e Laranjeiras participaram
na atividade "Encontro com o cientista" com a investigadora e professora catedrática
aposentada Isabel Ribeiro do Instituto Superior Técnico.
Nesta sessão as crianças aprenderam sobre robôs. Máquinas que ajudam os humanos. A cientista explicou às crianças que ela é a criadora da Viva, a mascote do Pavilhão do Conhecimento. As crianças ficaram a saber que já conhecem muitos robôs e que até temos muitos nas nossas casas. As crianças aprenderam que alguns robots parecem humanos, , outros têm a forma de cães, outros são aspiradores ,outros exploram planetas, como Marte e dão-nos informações do que se passa lá.
A cientista explicou igualmente que alguns robôs dançam, jogam futebol porque foram programados para essas atividades, outros até apanham morangos porque conseguem identificar a cor vermelha e a pressão necessária para os retirarem da planta. A cientista explicou às crianças como é que os robots conseguem fazer isso . Porque estes têm placas de controlo de sensores e de navegação, que funcionam como um “cérebro”. Têm sensores e câmaras que os ajudam a medir distâncias, obstáculos, temperatura e várias outras informações do ambiente que os rodeia. Posteriormente as crianças tiveram a oportunidade de observar a Viva, a anfitriã do Pavilhão e descobriram que afinal os olhos dela são umas luzes de led dispostas de forma a parecerem os olhos dos humanos, mas as câmaras reais que a habilitam a ver, estão noutro local, do qual não nos tínhamos apercebido. A cientista explicou ainda que ela alimenta-se de uma bateria, apesar de ter uma boca sorridente feita de leds, serve apenas para se parecer com os humanos. A Viva anda porque tem 4 rodas omnidirecionais, ou seja, ela consegue deslocar-se para a frente e para trás, para os lados e rodar sobre si mesma. Descobrimos também que a Viva tem um irmão, o Gasparzinho, que funciona da mesma maneira que a Viva. Para além destes robôs, a cientista contou-nos que há robôs que são comandados por sinais do cérebro, como por exemplo, algumas próteses robóticas. Isabel Ribeiro explicou que os cientistas aprendem muito com os animais para programarem os robôs, por exemplo, com o sonar dos golfinhos, que usam para comunicar, caçar e navegar, através de sons de alta frequência que os habilitam a detetar obstáculos e outros objetos à sua volta, puderam desenvolver sensores de alta precisão. Com esta sessão as crianças aprenderam que os robôs são importantes para o ser humano porque nós conseguimos desenvolvê-los para que nos ajudem no nosso dia-a-dia.
Avaliação, selecção e eliminação
Ingressos adicionais
Sistema de organização
Zona de condições de acesso e utilização
Condições de acesso
Condiçoes de reprodução
Idioma do material
Script do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
Instrumentos de descrição
Folha de recolha de dados do levantamento e avaliação das massas documentais acumuladas;
Folha de recolha de dados de documentos iconográficos.
Folha de recolha de dados de documentos iconográficos.
Zona de documentação associada
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Zona das notas
Identificador(es) alternativo(s)
Pontos de acesso
Pontos de acesso - Assuntos
Pontos de acesso - Locais
Pontos de acesso - Nomes
Pontos de acesso de género
Zona do controlo da descrição
Identificador da descrição
PT/CV
Identificador da instituição
Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica
Regras ou convenções utilizadas
DIREÇÃO-GERAL DE ARQUIVOS - PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO;
GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO - (ODA) ORIENTAÇÕES PARA A DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA, 2ª versão, Lisboa: DGARQ,2007. ISBN 978-972-8107-91-8.
ISAD(G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística: adotada pelo Comité de Normas de Descrição. Estocolmo, Suécia, 19-22 de setembro de 1999. Conselho Internacional de Arquivos, trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2ª ed. Lisboa: IAN/TT, 2004. ISBN: 972-8107-69-2.
GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO - (ODA) ORIENTAÇÕES PARA A DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA, 2ª versão, Lisboa: DGARQ,2007. ISBN 978-972-8107-91-8.
ISAD(G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística: adotada pelo Comité de Normas de Descrição. Estocolmo, Suécia, 19-22 de setembro de 1999. Conselho Internacional de Arquivos, trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2ª ed. Lisboa: IAN/TT, 2004. ISBN: 972-8107-69-2.
Estatuto
Final
Nível de detalhe
Completo
Datas de criação, revisão, eliminação
Criado a: 18/07/2025
Línguas e escritas
- português
Script(s)
Fontes
Nota do arquivista
Criado por: Susana Sousa