Zona de identificação
Código de referência
PT/CV/CV-CF/8/4/264
Título
ECV - Encontro com o cientista - Inês Afonso e Sara Cabral
Data(s)
- 2024-02-22 (Produção)
Nível de descrição
Documento composto
Dimensão e suporte
10 fotografias; digital
Zona do contexto
Nome do produtor
História biográfica
Entidade detentora
História do arquivo
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Zona do conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Os alunos do 4.º 1.ª e 4.º 2.ª da Escola Básica de São Vicente/Telheiras e as crianças do Jardim de Infância de Santa Clara participaram na atividade "Encontro com o cientista" com as investigadoras Inês Afonso e Clara Cabral do MARE da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Na sala da ECV Pré-escolar, as investigadoras leram a história a “Alguita Poderosa” de Luísa Chaves que serviu como introdução ao trabalho que ambas realizam nos estuários, recolhendo organismos aquáticos para serem estudados.
Já com os alunos do 1.º Ciclo, as cientistas começaram por questionar os alunos acerca dos animais que habitam estas zonas. Desde peixes, ameijoas e caranguejos, muitos foram os exemplos apontados.
As cientistas dedicam-se ao estudo dos invertebrados, animais que não têm esqueleto, sobretudo ao estudo de espécies exóticas. Todos juntos encontraram a definição de exótico - animais que naturalmente não são de determinada zona e que vêm e ficam a viver. Estas espécies vêm agarradas aos barcos ou trazidas pela mão do ser humana, com diversas finalidades: concursos de pesca, alimentação, fins comerciais,…
Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer algumas espécies exóticas, como o caranguejo peludo chinês, oriundo da China e que com as suas pinças corta as redes dos pescadores para comer o peixe. Foram vários os boiões a circular com espécies exóticas invasoras que causam desequilíbrios onde se encontram. Os alunos observaram lagostins vermelhos que levaram à extinção dos lagostins nativos, contudo também contribuíram positivamente pois tornaram-se alimento de cegonhas e lontras.
Observaram ao microscópio ameijoas vietnamitas e Ameijoa Boa e conferiram as suas diferenças. Observaram uma Alga que chega até nós agarrada aos cascos dos barcos e que é utilizada para fazer temakis (Sushi).
Todas as espécies exóticas invasoras têm consequências para as populações de determinada zona, como disseminação de doenças, extinção de espécies nativas, desequilíbrios ambientais e cadeias alimentares. As cientistas afirmaram que o seu trabalho é encontrar, observar, classificar e registar as espécies invasoras nos estuários dos rios. Os alunos que tenham animais exóticos e que por qualquer motivo não possam continuar a tê-lo, foram aconselhados a entregá-lo num centro de recolha ou no Jardim Zoológico e nunca larga-lo na natureza!
Na sala da ECV Pré-escolar, as investigadoras leram a história a “Alguita Poderosa” de Luísa Chaves que serviu como introdução ao trabalho que ambas realizam nos estuários, recolhendo organismos aquáticos para serem estudados.
Já com os alunos do 1.º Ciclo, as cientistas começaram por questionar os alunos acerca dos animais que habitam estas zonas. Desde peixes, ameijoas e caranguejos, muitos foram os exemplos apontados.
As cientistas dedicam-se ao estudo dos invertebrados, animais que não têm esqueleto, sobretudo ao estudo de espécies exóticas. Todos juntos encontraram a definição de exótico - animais que naturalmente não são de determinada zona e que vêm e ficam a viver. Estas espécies vêm agarradas aos barcos ou trazidas pela mão do ser humana, com diversas finalidades: concursos de pesca, alimentação, fins comerciais,…
Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer algumas espécies exóticas, como o caranguejo peludo chinês, oriundo da China e que com as suas pinças corta as redes dos pescadores para comer o peixe. Foram vários os boiões a circular com espécies exóticas invasoras que causam desequilíbrios onde se encontram. Os alunos observaram lagostins vermelhos que levaram à extinção dos lagostins nativos, contudo também contribuíram positivamente pois tornaram-se alimento de cegonhas e lontras.
Observaram ao microscópio ameijoas vietnamitas e Ameijoa Boa e conferiram as suas diferenças. Observaram uma Alga que chega até nós agarrada aos cascos dos barcos e que é utilizada para fazer temakis (Sushi).
Todas as espécies exóticas invasoras têm consequências para as populações de determinada zona, como disseminação de doenças, extinção de espécies nativas, desequilíbrios ambientais e cadeias alimentares. As cientistas afirmaram que o seu trabalho é encontrar, observar, classificar e registar as espécies invasoras nos estuários dos rios. Os alunos que tenham animais exóticos e que por qualquer motivo não possam continuar a tê-lo, foram aconselhados a entregá-lo num centro de recolha ou no Jardim Zoológico e nunca larga-lo na natureza!
Avaliação, selecção e eliminação
Ingressos adicionais
Sistema de organização
Zona de condições de acesso e utilização
Condições de acesso
Condiçoes de reprodução
Idioma do material
Script do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
Instrumentos de descrição
Folha de recolha de dados do levantamento e avaliação das massas documentais acumuladas; Folha de recolha de dados de documentos iconográficos; Quadro de Classificação criado para a organização intelectual da documentação.
Zona de documentação associada
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Zona das notas
Identificador(es) alternativo(s)
Pontos de acesso
Pontos de acesso - Assuntos
Pontos de acesso - Locais
Pontos de acesso - Nomes
- Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica (1996) (Produtor)
- Afonso, Inês (Assunto)
- Cabral, Sara (Assunto)
Pontos de acesso de género
Zona do controlo da descrição
Identificador da descrição
PT/CV
Identificador da instituição
Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica
Regras ou convenções utilizadas
DIREÇÃO-GERAL DE ARQUIVOS - PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO;
GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO - (ODA) Orientações para a Descrição Arquivístiva, 2ª versão, Lisboa: DGARQ, 2007. ISBN 978-972-8107-91-8.
ISAD(G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística: adotada pelo Comité de Normas de Descrição, Estocolmo: Suécia, 19-22 de setembro de 1999. Conselho Internacional de Arquivos; trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: IAN/TT;2004. ISBN: 972-8107-69-2.
GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO - (ODA) Orientações para a Descrição Arquivístiva, 2ª versão, Lisboa: DGARQ, 2007. ISBN 978-972-8107-91-8.
ISAD(G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística: adotada pelo Comité de Normas de Descrição, Estocolmo: Suécia, 19-22 de setembro de 1999. Conselho Internacional de Arquivos; trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: IAN/TT;2004. ISBN: 972-8107-69-2.
Estatuto
Final
Nível de detalhe
Completo
Datas de criação, revisão, eliminação
Criado a: 23/06/2025
Línguas e escritas
- português
Script(s)
Fontes
Nota do arquivista
Criado por: Susana Sousa
Nota do arquivista
Imagem: Ciência Viva